“Quereis cultivar a inteligência de vosso aluno,
então cultivai as forças que ela deve governar
(...) Se o andásseis sempre dirigindo, sempre lhe
dizendo: vai, vem, fica aqui, faz isto, não faças
aquilo. Se vossa cabeça sempre dirigir os seus
braços, a dele se tornará inútil”.
(Jean Jacques Rousseau)


" Educar é ser um artesão da personalidade, um poeta da inteligência, um semeador de idéias."

Augusto Cury



domingo, 14 de agosto de 2011



Tudo que eu devia saber aprendi no Jardim de Infância
Robert Fulghum (adaptado e traduzido por Paulo R. Motta)

A maioria das coisas que eu realmente precisava aprender sobre como viver, fazer e ser, eu aprendi no Jardim de Infância.
Sapiência não se encontrava no topo da montanha das escolas de pós-graduação, mas no pátio do jardim.
Essas são as coisas que aprendi: compartilhar todas as coisas; “jogue limpo” e não bata nos colegas. Não pegue nada que não seja seu; limpe a bagunça que você fez. Coloque tudo de volta nos seus lugares. Peça desculpas quando você magoar alguém. Sempre dê a descarga e lave as mãos, sobretudo, antes das refeições. Viva uma vida equilibrada: além de trabalhar, desenhe, pinte, cante e dance um pouco todos os dias. Lembre-se também de que leite frio e biscoitos fresquinhos podem ser bons para você.
Tire uma soneca à tarde e, quando sair às ruas, cuidado com o trânsito, dêem as mãos e permaneçam juntos. Cultive a imaginação. Lembre-se da semente de feijão que a professora colocava no vaso de água. As raízes cresciam para baixo e as folhas para cima e ninguém sabia explicar por quê. Nós somos parecidos. Os peixinhos do aquário, os passarinhos da gaiola, as sementes do feijão, todos morrem também.
Recorde-se do grande e melhor conselho da época: Olhe! Olhe ao seu redor! Tudo o que você precisa saber está aí a sua volta. As regras de ouro: paz, amor, ecologia e uma vida saudável.
Imagine como o mundo seria melhor se todos tivessem um lanchinho com leite e biscoitos às 3 da tarde e, em seguida tirassem uma soneca. Imagine se fosse política nacional que todos os cidadãos tivessem que limpar a sua própria bagunça e colocar as coisas de volta em seus lugares. Imagine se todos dessem as mãos e permanecessem juntos.

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