“Quereis cultivar a inteligência de vosso aluno,
então cultivai as forças que ela deve governar
(...) Se o andásseis sempre dirigindo, sempre lhe
dizendo: vai, vem, fica aqui, faz isto, não faças
aquilo. Se vossa cabeça sempre dirigir os seus
braços, a dele se tornará inútil”.
(Jean Jacques Rousseau)
" Educar é ser um artesão da personalidade, um poeta da inteligência, um semeador de idéias."
Augusto Cury
sábado, 22 de janeiro de 2011
Bilhetinho de Boa semana
Olá amigas,
Costumo colocar semanalmente um bilhetinhos de Boa Semana na Segunda-Feira e um de Bom Final de Semana, nas Sextas-Feiras. Como trabalharei na escola particular nesta tarde, acabei de montar esse para enviar.
Caso gostem da idéia, segue a borda para montar a de vocês.. eu copio e colo esse borda no word, direciono o tamanho (nomalmente faço 5 x 5cm), e em seguida crio uma caixa de texto (sem cor de fundo ne de borda) e ai digito os dizeres....
50 IDEIAS PARA 2011...
Para ser um professor eficiente, não basta ter boa vontade. É preciso estudar muito e sempre, dedicar-se, planejar e pensar em diferentes estratégias e materiais para utilizar nas aulas. Para levar todos a aprender, é essencial ainda considerar as necessidades de cada um e avaliar constantemente os resultados alcançados. Seu desempenho, no entanto, só será realmente bom se você conhecer o que pensam os alunos e considerar que as famílias são parceiras no processo de ensino.
Confira as ações propostas.
1. Adapte o currículo da rede à realidade
Um plano de trabalho anual baseia-se no projeto pedagógico e deve estar de acordo com as necessidades de aprendizagem dos alunos da instituição.
2. "O trabalho em classe depende do que é feito antes e depois dele. Por isso, estude o assunto e pense nas melhores maneiras de ensiná-lo. Crie as condições para a aprendizagem.
3. Administre bem o horário de trabalho.
Distribuir os conteúdos pelo tempo das aulas é complicado. Para determinar as atividades prioritárias, baseie-se na experiência de anos anteriores e na de colegas. Pense na quantidade de horas que você vai dedicar aos estudos, à elaboração das aulas e à correção de tarefas.
4. Antecipe as respostas dos alunos.
Cada problema proposto por você provoca um efeito no grupo. Os alunos podem apresentar respostas e dúvidas variadas e seguir estratégias diversas de resolução. Antes de iniciar a aula, pense em intervenções que colaborem para todos avançarem em relação ao conteúdo tratado.
5. Selecione os recursos para cada atividade
Tudo o que será usado na aula precisa ser preparado com antecedência. Desse modo, todos terão à disposição os recursos mais adequados e úteis para a realização das diferentes tarefas.
6. Reorganize a sala de acordo com a tarefa
A adequação do ambiente é o primeiro passo para um trabalho produtivo. Por isso, deixe-o arrumado de forma compatível com a atividade a ser realizada.
7. Aproveite todo o material disponível
8. Não tranque os livros no armário
Obras de diferentes gêneros que compõem o acervo da escola precisam ficar disponíveis para consulta ou leitura por prazer. Coloque-as em uma sala de fácil acesso ou na própria classe, em prateleiras ou caixas à vista. Isso incentiva o hábito da leitura e o cuidado no manuseio das publicações.
9. Manter os trabalhos dos alunos expostos faz com que aprendam a apreciar e valorizar o que é do outro e acompanhar o que foi feito por todos.
10. Peça ajuda para arrumar os espaços
Ao terminar uma atividade, a responsabilidade por organizar a sala pode ser dividida com toda a turma.
11. Transgrida e mude sua prática
Experimente novos materiais, varie o tipo de atividade e reveja estratégias constantemente.
12. Exponha a rotina diariamente
É essencial mostrar o que você vai ensinar, explicitando os objetivos, o conteúdo tratado, em quanto tempo isso vai se dar e como será a dinâmica.
13. Negocie acordos com a garotada
Apenas exibir o regulamento que deve ser seguido na escola não convence crianças e jovens e, por isso, não funciona. Os famosos combinados também só são bem aceitos quando feitos coletivamente e não impostos por você de maneira disfarçada. Assim todos veem sentido nas regras e passam a adotá-las.
14. Tenha interesse pelas ideias dos estudantes
Ao propor atividades instigantes, em que são levantadas hipóteses, conheça o pensamento de cada um. O que eles dizem sobre aquele assunto? Esse conhecimento é fundamental para conduzir a aula. Em vez de apenas corrigir erros, encaminhe o raciocínio dos alunos para que solucionem o problema.
15. A lição de casa deve ser um momento individual de estudo, descoberta e reflexão.
16. Enriqueça seu trabalho com as parcerias
Se sua escola tem acordos com outras instituições, utilize os recursos disponibilizados por elas da melhor forma possível.
17. Ao formar grupos, junte saberes diversos
Seu papel na divisão da classe para atividades em equipe é fundamental. Considere muito mais do que afinidades e reúna aqueles com conhecimentos diferentes e próximos, que têm a aprender e ensinar. Explique que todos precisam atuar juntos para trocar informações, o que é diferente de cada um fazer uma parte da tarefa e juntar tudo no fim.
18. Acompanhe quem tem mais dificuldade
Não existem turmas homogêneas. Para atender os estudantes com diferentes graus de desenvolvimento, são necessárias estratégias variadas. Pense, com antecedência, em atividades que podem ser mais adequadas e desafiadoras para aqueles que não estão no mesmo nível da maioria.
19. Considere e valorize as competências
20. Valorize sua relação com a criança que tem algum tipo de deficiência para reconhecer suas necessidades: nada substitui o vínculo e o olhar observador.
21. Fique atento à experiência de todos
Em uma sala de aula, cada um tem uma história, vem de uma família diferente e tem uma bagagem de experiências culturais. Valorize essa.
22. Crie um ambiente de aceitação
Seu papel também é garantir que se estabeleçam relações de confiança e respeito. Por isso, torne constantes as propostas que proporcionam a cooperação, a amizade, o respeito às diferenças e o cuidado com o outro.
23. Dê o exemplo e não se omita no dia a dia
Assistir a uma situação em que ocorrem desrespeito ou preconceito sem reagir não condiz com o trabalho docente. Destaque os comportamentos éticos e não deixe que outro tipo de relação faça parte da rotina da escola.
24. Faça sempre o diagnóstico inicial
Antes de ensinar um conteúdo, faça o diagnóstico. Ele é uma ferramenta rica para registrar em que nível cada um está e o que falta para que os objetivos propostos sejam alcançados.
25. Diga ao aluno o que espera dele
Os critérios de avaliação devem estar sempre claros. Só quando o estudante sabe os objetivos de cada atividade e o que você espera, ele passa a se responsabilizar pelo próprio aprendizado.
26. Documente os trabalhos significativos
Registrar as atividades e guardar as produções mais relevantes é importante para analisar o percurso de cada um e o que foi vivido em sala.
27. Avalie o potencial de aprendizagem
Ao desafiar os jovens com questões sobre o que ainda não foi visto em sala, você analisa o percurso que estão construindo e a relação que fazem entre o conhecimento adquirido e informações novas.
28. Compartilhe os erros e os acertos
O principal objetivo das avaliações não deve ser atender à burocracia, ou seja, determinar as notas a ser enviadas à secretaria. A função delas é mostrar a você e à meninada o que foi aprendido e o que ainda falta. Por isso, compartilhe os resultados pontuando os erros e mostrando como podem ser revistos.
29. Na hora de avaliar, note três aspectos: o avanço de todo o grupo, as mudanças de cada estudante e o aprendizado dele em relação à turma.
30. Use a avaliação para mudar o rumo
Propostos durante todo o ano, provas, seminários, relatórios e debates mostram o que a garotada aprendeu ao longo do processo. Essas ferramentas só são úteis quando servem para você redirecionar a prática e oferecer pistas sobre novas estratégias ou como trabalhar conteúdos de ensino.
31. Reflita sobre sua atuação para melhorar
A autoavaliação é preciosa para ajudar a perceber fragilidades. Todos os dias, ocorrem situações que permitem repensar o trabalho em sala e o contato estabelecido com a equipe e a família dos alunos.
32. Paute as reuniões com os pais
Os assuntos tratados em cada encontro devem ser determinados de acordo com o que está sendo desenvolvido naquele momento com os alunos.
33. Faça parcerias com os responsáveis
A reunião de pais não é o momento de críticas, mas de favorecer a participação e a parceria deles com você. Para isso, diga como a escola vê o processo de aprendizagem e mostre a produção dos alunos.
34. Informe-se sobre os familiares
Durante as reuniões, peça que os pais se apresentem e digam o que fazem.
35. Muitos pais não se manifestam nas reuniões porque não sabem quais são os objetivos da escola. Quando o professor apresenta informações como essas, a participação aumenta.
36. Resolva as questões recorrentes
As reclamações citadas com frequência pelos pais devem, sempre que possível, ser levadas em conta para que sejam solucionadas rapidamente. Dar atenção às falas legitima a participação deles.
37. Olhe para o entorno e participe
Levando em conta as características e as necessidades da comunidade em que está inserida a escola, proponha maneiras de organizar ações com o objetivo de alcançar o bem-estar.
38. Planeje com a ajuda dos colegas
Uma aula só é boa se é bem preparada. Aproveite o horário de trabalho pedagógico coletivo para isso. Você pode compartilhar ideias, articular conteúdos e planejar projetos em conjunto, medidas indispensáveis para construir uma escola de qualidade.
39. Recorra ao coordenador pedagógico
Para pensar as avaliações, dar ideias sobre materiais de uso em sala ou como trabalhar determinado conteúdo, o coordenador pedagógico é um parceiro. Convide-o a observar as aulas e indicar atividades e formas de aprimorar sua relação com o grupo.
40. Discuta sobre o ensino e a aprendizagem
Ao trocar ideias com outros professores, dê menos ênfase às questões de comportamento dos estudantes e mais às relativas à aprendizagem.
41. Priorize as relações profissionais
Uma boa convivência entre os colegas de trabalho deve ser pautada pelo conhecimento, pela colaboração e pela cooperação.
42. Tanto professores mais experientes como profissionais mais jovens podem ser seus parceiros. Respeite as opiniões deles
43. Identifique e supere suas dificuldades
O primeiro passo para buscar mudanças é determinar suas falhas. Invista no que pode ser aperfeiçoado.
44. Mostre seu trabalho em outros lugares
Depois de organizar suas produções, compartilhe-as com os colegas. Conte a eles o desempenho das classes e o resultado das atividades.
45. Aprenda com a prática dos outros
Os cursos de formação são os momentos mais ricos para conhecer educadores. As experiências trazidas por eles podem enriquecer seu repertório, ajudando a lidar com diferentes situações.
46. Continue os estudos para crescer sempre
Faz parte do trabalho docente pesquisar e ficar em dia com o que há de novo na área.
47. Use a tecnologia para ensinar
Muitos jovens devem ter melhor domínio do computador do que você. Procure capacitação para incorporar recursos que aprimorem o ensino da disciplina que você leciona.
48. Assista a palestras sobre sua área
Para conhecer resultados de uma nova pesquisa, se aprofundar em algum assunto e ampliar um saber, assistir a palestras é uma boa opção.
49. O professor é alguém inspirador, seguido pelos alunos. Por isso, seja uma pessoa melhor ao diversificar seus interesses e conhecimentos e observar o mundo.
50. Procure planejar seu futuro
Faça uma ampla pesquisa para acertar nas mudanças, alavancar sua carreira e se tornar um professor melhor.
Confira as ações propostas.
1. Adapte o currículo da rede à realidade
Um plano de trabalho anual baseia-se no projeto pedagógico e deve estar de acordo com as necessidades de aprendizagem dos alunos da instituição.
2. "O trabalho em classe depende do que é feito antes e depois dele. Por isso, estude o assunto e pense nas melhores maneiras de ensiná-lo. Crie as condições para a aprendizagem.
3. Administre bem o horário de trabalho.
Distribuir os conteúdos pelo tempo das aulas é complicado. Para determinar as atividades prioritárias, baseie-se na experiência de anos anteriores e na de colegas. Pense na quantidade de horas que você vai dedicar aos estudos, à elaboração das aulas e à correção de tarefas.
4. Antecipe as respostas dos alunos.
Cada problema proposto por você provoca um efeito no grupo. Os alunos podem apresentar respostas e dúvidas variadas e seguir estratégias diversas de resolução. Antes de iniciar a aula, pense em intervenções que colaborem para todos avançarem em relação ao conteúdo tratado.
5. Selecione os recursos para cada atividade
Tudo o que será usado na aula precisa ser preparado com antecedência. Desse modo, todos terão à disposição os recursos mais adequados e úteis para a realização das diferentes tarefas.
6. Reorganize a sala de acordo com a tarefa
A adequação do ambiente é o primeiro passo para um trabalho produtivo. Por isso, deixe-o arrumado de forma compatível com a atividade a ser realizada.
7. Aproveite todo o material disponível
8. Não tranque os livros no armário
Obras de diferentes gêneros que compõem o acervo da escola precisam ficar disponíveis para consulta ou leitura por prazer. Coloque-as em uma sala de fácil acesso ou na própria classe, em prateleiras ou caixas à vista. Isso incentiva o hábito da leitura e o cuidado no manuseio das publicações.
9. Manter os trabalhos dos alunos expostos faz com que aprendam a apreciar e valorizar o que é do outro e acompanhar o que foi feito por todos.
10. Peça ajuda para arrumar os espaços
Ao terminar uma atividade, a responsabilidade por organizar a sala pode ser dividida com toda a turma.
11. Transgrida e mude sua prática
Experimente novos materiais, varie o tipo de atividade e reveja estratégias constantemente.
12. Exponha a rotina diariamente
É essencial mostrar o que você vai ensinar, explicitando os objetivos, o conteúdo tratado, em quanto tempo isso vai se dar e como será a dinâmica.
13. Negocie acordos com a garotada
Apenas exibir o regulamento que deve ser seguido na escola não convence crianças e jovens e, por isso, não funciona. Os famosos combinados também só são bem aceitos quando feitos coletivamente e não impostos por você de maneira disfarçada. Assim todos veem sentido nas regras e passam a adotá-las.
14. Tenha interesse pelas ideias dos estudantes
Ao propor atividades instigantes, em que são levantadas hipóteses, conheça o pensamento de cada um. O que eles dizem sobre aquele assunto? Esse conhecimento é fundamental para conduzir a aula. Em vez de apenas corrigir erros, encaminhe o raciocínio dos alunos para que solucionem o problema.
15. A lição de casa deve ser um momento individual de estudo, descoberta e reflexão.
16. Enriqueça seu trabalho com as parcerias
Se sua escola tem acordos com outras instituições, utilize os recursos disponibilizados por elas da melhor forma possível.
17. Ao formar grupos, junte saberes diversos
Seu papel na divisão da classe para atividades em equipe é fundamental. Considere muito mais do que afinidades e reúna aqueles com conhecimentos diferentes e próximos, que têm a aprender e ensinar. Explique que todos precisam atuar juntos para trocar informações, o que é diferente de cada um fazer uma parte da tarefa e juntar tudo no fim.
18. Acompanhe quem tem mais dificuldade
Não existem turmas homogêneas. Para atender os estudantes com diferentes graus de desenvolvimento, são necessárias estratégias variadas. Pense, com antecedência, em atividades que podem ser mais adequadas e desafiadoras para aqueles que não estão no mesmo nível da maioria.
19. Considere e valorize as competências
20. Valorize sua relação com a criança que tem algum tipo de deficiência para reconhecer suas necessidades: nada substitui o vínculo e o olhar observador.
21. Fique atento à experiência de todos
Em uma sala de aula, cada um tem uma história, vem de uma família diferente e tem uma bagagem de experiências culturais. Valorize essa.
22. Crie um ambiente de aceitação
Seu papel também é garantir que se estabeleçam relações de confiança e respeito. Por isso, torne constantes as propostas que proporcionam a cooperação, a amizade, o respeito às diferenças e o cuidado com o outro.
23. Dê o exemplo e não se omita no dia a dia
Assistir a uma situação em que ocorrem desrespeito ou preconceito sem reagir não condiz com o trabalho docente. Destaque os comportamentos éticos e não deixe que outro tipo de relação faça parte da rotina da escola.
24. Faça sempre o diagnóstico inicial
Antes de ensinar um conteúdo, faça o diagnóstico. Ele é uma ferramenta rica para registrar em que nível cada um está e o que falta para que os objetivos propostos sejam alcançados.
25. Diga ao aluno o que espera dele
Os critérios de avaliação devem estar sempre claros. Só quando o estudante sabe os objetivos de cada atividade e o que você espera, ele passa a se responsabilizar pelo próprio aprendizado.
26. Documente os trabalhos significativos
Registrar as atividades e guardar as produções mais relevantes é importante para analisar o percurso de cada um e o que foi vivido em sala.
27. Avalie o potencial de aprendizagem
Ao desafiar os jovens com questões sobre o que ainda não foi visto em sala, você analisa o percurso que estão construindo e a relação que fazem entre o conhecimento adquirido e informações novas.
28. Compartilhe os erros e os acertos
O principal objetivo das avaliações não deve ser atender à burocracia, ou seja, determinar as notas a ser enviadas à secretaria. A função delas é mostrar a você e à meninada o que foi aprendido e o que ainda falta. Por isso, compartilhe os resultados pontuando os erros e mostrando como podem ser revistos.
29. Na hora de avaliar, note três aspectos: o avanço de todo o grupo, as mudanças de cada estudante e o aprendizado dele em relação à turma.
30. Use a avaliação para mudar o rumo
Propostos durante todo o ano, provas, seminários, relatórios e debates mostram o que a garotada aprendeu ao longo do processo. Essas ferramentas só são úteis quando servem para você redirecionar a prática e oferecer pistas sobre novas estratégias ou como trabalhar conteúdos de ensino.
31. Reflita sobre sua atuação para melhorar
A autoavaliação é preciosa para ajudar a perceber fragilidades. Todos os dias, ocorrem situações que permitem repensar o trabalho em sala e o contato estabelecido com a equipe e a família dos alunos.
32. Paute as reuniões com os pais
Os assuntos tratados em cada encontro devem ser determinados de acordo com o que está sendo desenvolvido naquele momento com os alunos.
33. Faça parcerias com os responsáveis
A reunião de pais não é o momento de críticas, mas de favorecer a participação e a parceria deles com você. Para isso, diga como a escola vê o processo de aprendizagem e mostre a produção dos alunos.
34. Informe-se sobre os familiares
Durante as reuniões, peça que os pais se apresentem e digam o que fazem.
35. Muitos pais não se manifestam nas reuniões porque não sabem quais são os objetivos da escola. Quando o professor apresenta informações como essas, a participação aumenta.
36. Resolva as questões recorrentes
As reclamações citadas com frequência pelos pais devem, sempre que possível, ser levadas em conta para que sejam solucionadas rapidamente. Dar atenção às falas legitima a participação deles.
37. Olhe para o entorno e participe
Levando em conta as características e as necessidades da comunidade em que está inserida a escola, proponha maneiras de organizar ações com o objetivo de alcançar o bem-estar.
38. Planeje com a ajuda dos colegas
Uma aula só é boa se é bem preparada. Aproveite o horário de trabalho pedagógico coletivo para isso. Você pode compartilhar ideias, articular conteúdos e planejar projetos em conjunto, medidas indispensáveis para construir uma escola de qualidade.
39. Recorra ao coordenador pedagógico
Para pensar as avaliações, dar ideias sobre materiais de uso em sala ou como trabalhar determinado conteúdo, o coordenador pedagógico é um parceiro. Convide-o a observar as aulas e indicar atividades e formas de aprimorar sua relação com o grupo.
40. Discuta sobre o ensino e a aprendizagem
Ao trocar ideias com outros professores, dê menos ênfase às questões de comportamento dos estudantes e mais às relativas à aprendizagem.
41. Priorize as relações profissionais
Uma boa convivência entre os colegas de trabalho deve ser pautada pelo conhecimento, pela colaboração e pela cooperação.
42. Tanto professores mais experientes como profissionais mais jovens podem ser seus parceiros. Respeite as opiniões deles
43. Identifique e supere suas dificuldades
O primeiro passo para buscar mudanças é determinar suas falhas. Invista no que pode ser aperfeiçoado.
44. Mostre seu trabalho em outros lugares
Depois de organizar suas produções, compartilhe-as com os colegas. Conte a eles o desempenho das classes e o resultado das atividades.
45. Aprenda com a prática dos outros
Os cursos de formação são os momentos mais ricos para conhecer educadores. As experiências trazidas por eles podem enriquecer seu repertório, ajudando a lidar com diferentes situações.
46. Continue os estudos para crescer sempre
Faz parte do trabalho docente pesquisar e ficar em dia com o que há de novo na área.
47. Use a tecnologia para ensinar
Muitos jovens devem ter melhor domínio do computador do que você. Procure capacitação para incorporar recursos que aprimorem o ensino da disciplina que você leciona.
48. Assista a palestras sobre sua área
Para conhecer resultados de uma nova pesquisa, se aprofundar em algum assunto e ampliar um saber, assistir a palestras é uma boa opção.
49. O professor é alguém inspirador, seguido pelos alunos. Por isso, seja uma pessoa melhor ao diversificar seus interesses e conhecimentos e observar o mundo.
50. Procure planejar seu futuro
Faça uma ampla pesquisa para acertar nas mudanças, alavancar sua carreira e se tornar um professor melhor.
FONTE: REVISTA NOVA ESCOLA – dezembro 2009.
SUGESTÕES PARA A 1ª SEMANA DE AULA - O QUE NÃO PODE FALTAR!
Lembre-se da importância do registro diário da rotina do dia na lousa (Contrato pedagógico).
1º dia
– Dar boas vindas/ recepção
- Apresentação do professor
- Apresentação dos alunos/ Quem sou eu?
- Dinâmica para interação/socialização. Quais são seus desejos para este ano? (lembra-los que seus desejos podem estar em suas mãos). (desenhar a mão e em cada dedo, escrever um desejo ou árvore registrando em suas folhas.)
- Falando de boas maneiras, filas organizadas etc...
- Recreio, como se comportar?
- Dar importância à leitura diária desde o 1º dia de aula.
Para as 1ª series:
- O acolhimento afetivo é fundamental.
- Conhecer a escola e seus funcionários e aprender a respeitá-los.
- Dar importância a: brincadeiras, faz de conta, músicas, o desenho e historinhas, bem como a leitura pelo professor.
– Dar boas vindas/ recepção
- Apresentação do professor
- Apresentação dos alunos/ Quem sou eu?
- Dinâmica para interação/socialização. Quais são seus desejos para este ano? (lembra-los que seus desejos podem estar em suas mãos). (desenhar a mão e em cada dedo, escrever um desejo ou árvore registrando em suas folhas.)
- Falando de boas maneiras, filas organizadas etc...
- Recreio, como se comportar?
- Dar importância à leitura diária desde o 1º dia de aula.
Para as 1ª series:
- O acolhimento afetivo é fundamental.
- Conhecer a escola e seus funcionários e aprender a respeitá-los.
- Dar importância a: brincadeiras, faz de conta, músicas, o desenho e historinhas, bem como a leitura pelo professor.
_______________________________________
2º dia
- Um pouco de conversa faz bem. Aprender a falar um de cada vez.
- Boas maneiras, sempre!
- E os aniversariantes do mês?
- Hora da leitura
- Onde vivemos? Explorar bem: O Planeta Terra, Eu e o meio ambiente/desenhe.
- Dar início a construção das Normas de convivência, que devera estar fixada em lugar visível da classe.
- Um pouco de conversa faz bem. Aprender a falar um de cada vez.
- Boas maneiras, sempre!
- E os aniversariantes do mês?
- Hora da leitura
- Onde vivemos? Explorar bem: O Planeta Terra, Eu e o meio ambiente/desenhe.
- Dar início a construção das Normas de convivência, que devera estar fixada em lugar visível da classe.
_______________________________________
3º dia
- Lembre-se de que os 1º dias serão decisivos para o decorrer do ano, seja firme.
- Cuidar do patrimônio escolar faz parte do meu dia a dia.
- Reforçar bem: quem faz a escola somos nós, somos responsáveis por ela.
- O que posso fazer para conservar a escola sempre bonita.
- Música do patrimônio (Chapeuzinho Vermelho)
Uma escola limpa é bem diferente
Ela é bonita e faz bem pra gente
Se você é limpo você e esperto
Todo vai querer você por perto
Tome cuidado
Olhe a limpeza 2 vezes
Uma escola limpa
É sempre uma beleza.
_______________________________________
4º dia
- Cuidar do patrimônio escolar faz parte do meu dia a dia.
- Reforçar bem: quem faz a escola somos nós, somos responsáveis por ela.
- O que posso fazer para conservar a escola sempre bonita.
- Música do patrimônio (Chapeuzinho Vermelho)
Uma escola limpa é bem diferente
Ela é bonita e faz bem pra gente
Se você é limpo você e esperto
Todo vai querer você por perto
Tome cuidado
Olhe a limpeza 2 vezes
Uma escola limpa
É sempre uma beleza.
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4º dia
- Reforçar aulas anteriores.
- Retomando: Quem sou eu?/ dados pessoais – registrar/desenhar.
- Eu e minha família – montar a arvore Genealógica.
- Dinâmica da boneca:
- Cada criança recebe uma folha sulfite e a professora vai falando como deverão desenhar ex: A cabeça é um quadrado,
- a boca uma banana,
- o nariz um garfo,
- um olho é um coco,
- o outro um botão,
- o pescoço uma escada,
- a barriga um travesseiro,
- um braço um guarda chuva,
- o outro uma colher,
- uma perna é um objeto pesado,
- o outro um objeto leve. Etc...
- A criança devera escolher um nome, onde ele vive e o que come.
- Conversar sobre o respeito as diferenças, enfocando os diferentes desenhos que fizeram.
- Como estão as normas de convivência da nossa sala?
- Escolhendo o representante da classe e seu vice,
_______________________________________
5º dia
- Retomando: Quem sou eu?/ dados pessoais – registrar/desenhar.
- Eu e minha família – montar a arvore Genealógica.
- Dinâmica da boneca:
- Cada criança recebe uma folha sulfite e a professora vai falando como deverão desenhar ex: A cabeça é um quadrado,
- a boca uma banana,
- o nariz um garfo,
- um olho é um coco,
- o outro um botão,
- o pescoço uma escada,
- a barriga um travesseiro,
- um braço um guarda chuva,
- o outro uma colher,
- uma perna é um objeto pesado,
- o outro um objeto leve. Etc...
- A criança devera escolher um nome, onde ele vive e o que come.
- Conversar sobre o respeito as diferenças, enfocando os diferentes desenhos que fizeram.
- Como estão as normas de convivência da nossa sala?
- Escolhendo o representante da classe e seu vice,
_______________________________________
5º dia
- Retomando aulas anteriores.
- Um pouco de cidadania: O outro em nossa vida. O que posso fazer para ajuda-lo?
- A escola faz parte do nosso meio ambiente?
- O que é meio ambiente?
- Como proteger o meio ambiente?
- Leitura da fabula do beija-flor. Pergunta: Qual foi o ato de cidadania praticado pelo beija-flor?
Era uma vez uma floresta encantada, onde todos os animais viviam em paz.
Ao amanhecer de um certo dia, todos os animais começaram a correr,fugindo de um grande incêndio.
Eis que, naquele momento, uma cena muito estranha acontecia.
Um beija-flor voava da cachoeira ao fogo, levando gotas d'água em seu pequeno bico, tentando amenizar o grande incêndio.
O elefante, admirado com tamanha coragem, chega e pergunta ao beija-flor:
- Seu beija-flor, o senhor está ficando louco?Não está vendo que não vai conseguir apagar esse incêndio com gotinhas d'água?Fuja enquanto é tempo!
E o beija-flor responde:
- Sei que apagar este incêndio não é problema só meu.Eu apenas estou fazendo aminha parte!Esta floresta é meu lar, e não se abandona um lar antes de lutar para salvá-lo!
- Um pouco de cidadania: O outro em nossa vida. O que posso fazer para ajuda-lo?
- A escola faz parte do nosso meio ambiente?
- O que é meio ambiente?
- Como proteger o meio ambiente?
- Leitura da fabula do beija-flor. Pergunta: Qual foi o ato de cidadania praticado pelo beija-flor?
Era uma vez uma floresta encantada, onde todos os animais viviam em paz.
Ao amanhecer de um certo dia, todos os animais começaram a correr,fugindo de um grande incêndio.
Eis que, naquele momento, uma cena muito estranha acontecia.
Um beija-flor voava da cachoeira ao fogo, levando gotas d'água em seu pequeno bico, tentando amenizar o grande incêndio.
O elefante, admirado com tamanha coragem, chega e pergunta ao beija-flor:
- Seu beija-flor, o senhor está ficando louco?Não está vendo que não vai conseguir apagar esse incêndio com gotinhas d'água?Fuja enquanto é tempo!
E o beija-flor responde:
- Sei que apagar este incêndio não é problema só meu.Eu apenas estou fazendo aminha parte!Esta floresta é meu lar, e não se abandona um lar antes de lutar para salvá-lo!
- Direitos e deveres do aluno.
- Hino nacional todas as 6ª feiras.
- Hino nacional todas as 6ª feiras.
Lembre-se sempre:
Você faz a diferença!!!
Você faz a diferença!!!
Dinâmica de Boas Vidas
Pegue um caderno simples. Escreva na capa que é o seu caderno de sucessos. Procure os nomes da turma antes da primeira aula. Escreva o nome deles de forma alinhada, bem espaçado e se possível cada um com uma cor, faça no seu computador. Chame os alunos de um em um e lhes mostre o nome deles escritono seu caderno. Demonstre, na hora em que cada aluno estiver olhando o próprio nome escrito, mesmo que nem saibam ainda escrever, um grande afeto, pois o fato de estar preparando as boas vindas deles já é uma demonstração de afeto que vai aflorar. No cabeçalho escreva: Estes serão meus grandes amigos, saberei sempre da vida deles, acompanharei seus sorrisos e serão o motivo dos meus sorrisos também.
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