OBJETIVO GERAL: Nos não vivemos sozinhos. Alem das pessoas da nossa família existem outras que merecem nosso carinho e amizade.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: Dizer quem são nossos amigos e como devemos tratá-los.
INCENTIVO INICIAL: Levar um pequeno cartaz que contenha figuras de animais invertebrados, principalmente insetos como besouro, joaninha, gafanhoto, etc.; para que os alunos saibam diferenciá-los e dizer que são quase todos da mesma família porque são parecidos.
DESENVOLVIMENTO DA AULA: Dizer aos alunos que alem de nossa família existem crianças que brincam juntas na rua ou que freqüentam a mesma escola, que convivem conosco. Estes são nossos amigos e devemos sempre tratá-los com boas maneiras, com carinho, fazer pequenos favores e não brigar.
Narrar a historia: O Besouro invejoso
Narrar a historia: O Besouro invejoso
SUGESTÃO DE ATIVIDADES: Pintura e colagem.
O BESOURO INVEJOSO
Pois bem, da janela de sua toca, o besouro fungava aborrecido, olhando a lanterna verde que o vaga-lume acabara de acender. Quanto brilhava! Parecia uma pequenina estrela caída do céu. Tão linda!
O besouro era assim. Sempre queria ser igual aos amigos, aos vizinhos, aos parentes.
Quando o gafanhoto comprou uma casaca verde e apareceu todo bonito na festa dos bichinhos, ele ficou de boca aberta – querendo ser como o gafanhoto. Voltou para casa aborrecido e tristonho.
_O que aconteceu – perguntou-lhe a mulher. Ele não respondeu e foi dormir todo zangado.
mesmo aconteceu quando ele ouviu o canarinho cantando.
_Que voz linda. – pensava ele. – E eu não sou capaz de fazer um assobio.
E assim, sempre querendo ser como os outros, era um besouro triste.
Mas, o que mais irritava mesmo era o vaga-lume, pois, pensava ele:
_O vaga-lume não e um bichinho como eu? Por que tem ele aquela lanterna verde tão bonita e eu não tenho?
De tanto se aborrecer com isso, o besouro resolveu abandonar tudo e ir morar sozinho na floresta. Mas ele ia tão afobado, tão raivoso, que não vendo os galhos secos de uma arvore estes lhe feriram os olhos.
_Ah! Que dor nos lhos! Quase não vejo nada... Como poderei caminhar?
E ficou parado por instantes quando ouviu uma vozinha:
_Que bichinho bonito, como ele tem as patas bem feitas. São tão bonitinhas as suas patas! Como e o seu nome?
Mas, o besouro com olhinhos machucados não viu a formiga e como a formiga havia falado em bichinho bonito, ele não pensou que fosse com ele.
Fale o seu nome, eu sou a formiguinha.
_Esta falando comigo? Eu me chamo besouro. Machuquei os olhos nestes galhos.
_Espere um pouco, vou buscar água fresquinha para banhá-lo e num instante ficara bom.
Enquanto ele esperava, ouviu outra voz:
_Que bichinho interessante! Tão bonitinho! Ele tem o corpo coberto por uma capa preta!
_Isso não é capa preta, são minhas asas...
_Ah! Você tem asas! Pode voar. Oh! Como você e feliz!
Enquanto isso, a formiguinha já tinha chegado. Lavou os olhos do besouro, pôs uma pomadinha e ele passou a enxergar bem. Pode ver, então, que quem falava com ele era a minhoca. E olhando ao seu reComeçou a pensar... Olhou para as suas patinhas... Tão bem feitas. Olhou para suas asas fortes... Sem elas nunca poderia voar. E tão depressa...
E o besouro continuou pensando:
_Estes bichinhos não têm nada disso e vivem contentes, nem ficam irritados por não serem como eu sou... Ah! Eu também vou procurar viver alegre com o que eu tenho e não ficarei mais triste com a beleza do vaga-lume, nem de bicho algum.
dor viu tantos bichinhos... Uns pequenos, outros rastejando pelo chão, e, apesar de tudo viviam felizes.
Autor História: Desconhecido
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